segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Na nossa escola, o Dia dos Namorados foi assim...

O Amor está no ar!!!
Apesar disso, todos sabemos que nem sempre isso acontece. Por vezes existem sentimentos que nos invadem e nos transformam naquilo que não somos ou que julgavamos não ser...
Muitos de nós, talvez já vivemos situações de violência física, ou mesmo psicológica no namoro.
Como encaramos a situação?
Como reagimos?
Como nos sentimos?
...

Com o intuito de abordar a temática da VIOLÊNCIA NO NAMORO, em articulação com o clube de teatro, foi dramatizada a peça "Nas cores do Amor".
Todos os alunos da escola tiveram a oportunidade de assistir e participar, de uma forma activa, uma vez que houve uma interacção entre os actores, a responsável pelo clube (Professora Susana) e o público.
Estão todos de parabéns! A actividade foi muito bem sucedida e foi de encontro a todos os objectivos previstos.




Em paralelo, foram também desenvolvidas outras actividades muito interessantes:
Em articulação com a disciplina de História, foi feita, na biblioteca da escola, a exposição "Histórias de Amor... quem as não tem?", resultado de uma pesquisa feita pelos alunos, na referida disciplina. 





Em articulação com Inglês, os alunos construíram um Movie Maker com "As melhores canções de Amor", legendades em português, que foi projectado no átrio da escola.
Os alunos do 9º B tiveram também a oportunidade de angariar algum dinheiro para a viagem de finalistas, com a venda de rosas, peluches, ...



Foi um dia em cheio!

Viva o AMOR!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O Namoro é...



A paixão é algo forte
Forte até já não se aguentar
O amor, já, é uma sorte
Que por vezes traz azar!




Corações nos caderninhos
Ilusões nos pensamentos
São tudo histórias de anjinhos
Pregados aos sete ventos


Um piropo e um sorriso
Quando passa por ti
Talvez tenha perdido o juízo
Amando e chorando por aí…


Mares navegados e sonhos ilustrados
Com tentativas de vitória.
Nos corações despedaçados
Por momentos de glória!

Um amante encontrado,
Nos céus da amargura.
Um almirante desenhado
Nos oceanos da ternura.
Um aperto de mão forçado
Um ambiente tímido no ar
Um livro encantado
Nas colecções do verbo Amar!


Multidões desconhecidas,
Lutas agrestes em vão.
Memórias traídas
Nos labirintos da Emoção…

Uma dança ao luar,
Em passos descoordenados.
Canções de embalar
Ou sonos incomodados!


Afinal, o que é o namoro?
Uma breve tentação
De amores desencontrados
Corações partidos
Corpos desnudados.
Sentimentos infelizes,
Mágoas e tristezas.
Tempos desmedidos
Sem nenhumas certezas!



Um rapaz,
Uma rapariga.
É tudo, um ponto de partida!

 
Ana Isabel Coelho de Sousa - N.º3 -9.ºC




quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Afinal, quem é o Cupido???

• Já ninguém adora os deuses gregos e romanos da antiguidade, mas ainda ouvimos a suas histórias por todo o lado e as suas aventuras estão muito presentes no nosso dia-a-dia.

• Existe um deus do Olimpo (um monte na Grécia onde dantes moravam os deuses), que se mantém presente no imaginário da sociedade moderna.

• O seu nome é Cupido e continua a ser um dos símbolos favoritos do amor. Toda a gente conhece a sua forma de anjinho com asas e o seu arco e flechas do amor.

• Cupido (Eros, na mitologia grega) era filho de Mercúrio (o mensageiro alado dos deuses) e de Vénus (Afrodite, na mitologia grega).

• Era a sua companhia constante e, armado com um arco e setas, ele disparava as flechas do amor nos corações tanto dos homens como dos deuses.

• Normalmente Cupido é desenhado como tendo a figura de um anjo. Isto deve-se à cristianização de uma boa parte dos mitos romanos e gregos que se fez durante o séculos III e IV.

• A verdade é que Cupido nem sempre era representado como uma criança. Depois do nascimento do seu irmão Antero, ele cresceu rapidamente, transformando-se num homem com asas. E era bem malandreco...

• Mas Cupido também viveu um grande amor. E as dificuldades que enfrentou para ter o seu amor nos seus braços são o motivo pelo qual ele hoje é conhecido como aquele que une os corações.

Vénus (a mãe de Cupido) estava com ciúmes da grande beleza de Psique, uma jovem mortal, e ordenou que o filho a castigasse. Mas, ao ver tamanha beleza, Cupido apaixonou-se por ela.
Algum tempo depois, Cupido casou-se com Psique e ergueu um castelo com um belo jardim, onde ambos viveriam o seu amor.
Como Cupido era um deus e Psique, uma mortal, ela não podia olhar para o rosto do marido. Mas as suas irmãs, invejosas, acabaram por convencê-la a não aceitar essa ordem.
Certa noite, Psique, curiosa, pegou numa lamparina e iluminou o quarto para ver Cupido adormecido. Ao ver que ele era tão belo, ela deixou cair sobre ele uma gota do óleo da lamparina, acordando-o.
Cupido, então, teve de a castigar por tal acto. Partiu, levando consigo o castelo e o jardim, deixando Psique sozinha.
Psique, arrependida, decidiu lutar pelo seu amor e foi até ao templo de Vénus. A deusa da beleza deu-lhe, então, uma série de tarefas para cumprir, cada uma mais difícil do que a outra.
Se Psique conseguisse realizá-las, teria de volta o amor de Cupido.
Depois de cumprir quase todas as tarefas, Psique recebeu as instruções para uma última: nessa teria de descer até ao Hades (a terra dos mortos) e colocar um pouco da beleza de Perséfone, a esposa de Plutão, numa pequena caixa que lhe fora dada.
Ela não podia abrir a caixa depois de cumprir a tarefa.
Mas depois de fazer o que era preciso, sentiu-se, de novo, curiosa e acabou por abrir o cofre; este continha não a beleza, mas sim um sono mortal que a dominou.
Quando Cupido encontrou o corpo da esposa, ela já estava sem vida. Ele, então, valeu-se dos seus poderes divinos e retirou o sono mortal que preenchia o corpo de Psique, depositando-o de volta na caixa.
Ao ver o seu grande amor de volta à vida, ele decidiu perdoá-la, assim como fez sua mãe, Vénus.
Os deuses, comovidos pelo grande amor de Psique por Cupido, resolveram transformá-la numa deusa, para que ambos pudessem viver, por toda a eternidade, o grande amor que os unia.

 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

"Um Poema pela Não-Violência"

Finalmente saíram os resultados do concurso.
Todos mereciam ganhar, pois os poemas estavam muito originais, mas não é possível.
Acho que todos ganhamos, pelo vosso empenho e originalidade.

Parabéns a todos os participantes!!!

Continuem a escrever!


5º ANO:

Violência Escolar

Na minha escola querida
Todos amigos vamos ser
Para impedir a violência
E a todos proteger

A violência escolar
É um mal na sociedade
Vamos todos colaborar
Com amor, carinho e verdade

Física e verbal
São os meios de agressão
Feitos por quem não tem moral
Bondade e coração

Vamos todos dar as mãos
Para a comunidade proteger
Somos todos irmãos
E com justiça vamos crescer

Pais e professores
Devem sempre ajudar
Transmitindo bons valores
Incentivando a estudar

A todas as crianças
Um conselho vou dar
Nunca percam as esperanças
Nós o mundo podemos mudar…

 Leonor Ribeiro nº 20 5º D

 
6º ANO:


Sinto

Sinto-me frágil…quero alimentar, as ânsias neste clamor: Acabar com o medo
Degelar os maltratados à nascença e em sociedade.
Não à desigualdade e não à uniformidade, é neste medo latente que
Criamos a heterogeneidade…
Não sou diferente! Não és diferente…
Apenas, ages de forma diferente.
Sinto a emoção dormente,
Numa hora marcada, pela dor,
por momentos ardentes e de alguns dissabores…
por outro da mesma espécie,
Ameaçada…
será ?! Tenho a certeza…
Em extinção!
Como selvagem, sem educação…
Mas será possível, que neste silêncio branco
Encontre a pena,
Negra do sofrimento.
Alerto a minha consciência, platónica talvez…
Face a tanta malvadez, cruel desnudada, fervilhante!
Por vezes tão errante…
Essencialmente desumana.
Buraco da indiferença,
Até tu também sentires…
O quanto és frágil…

Álvaro nº1 6ªC


7º ANO: 

Não pratiques a violência
Ainda podes sofrer
Ou fazer sofrer

Vamos acabar com isto
Início de uma nova etapa
Olha para os que te fazem bem!
Larga o mal
Entra, tenta afirmar...
Não, não... não
Caias!
Isto ainda pode acabar...
Acabar... até ao fim!

Ana Pinto, nº 2, 7º A 
 
 
8º ANO:
 
  Violência na Escola

Vou a caminhar
E a pensar
No mundo maravilhoso
Que estou a habitar

Até que olho em redor
E vejo o que hà de pior
Um rapazinho a sofrer
Daquele que se acha melhor

E isto faz-me lembrar
Que temos que trabalhar
Para alguém salvar
E a violência acabar

Ana Ribeiro Nº3 8ºB


Apelo à Não-Violência
Vamos ajudar quem merece
Idiotas são o que eles são
Ou são deficientes pois
Lidar com eles não é fácil
Eles são como marginais
Vão roubando materiais
Vão insultando
Vão batendo nos fracos
Criando medo e insegurança
Em todos os que sofrem

Torno a repetir: são idiotas
Que roubam a felicidade dos outros

Helder Filipe Teixeira Vieira
Nº9
8ºB

 
9º ANO:
 
“Violência escolar”

Cinco dias da semana
eu vou á escola,
e cinco dias por semana
eu tenho de enfrentar
esta violência em meio escolar!

Vejo coisas horríveis,
ouço coisas insensíveis:
palavras pesadas afiadas
como espadas,
gestos desmedidos e excessivos,
movimentos desesperados
exagerados e exaltados,
coisas totalmente desumanas
comportamentos selvagens!

Cá para mim, tudo começa assim:
uma pessoa quer-se destacar
e/ou por influência de alguma coisa,
então começa a enfrentar
tudo e todos, dizendo e fazendo
coisas medonhas:
os palavrões, os encontrões,
passando a espancar,
passando a esmurrar
a outra pessoa, a vítima.

Por vezes não passa disto,
e por vezes a padecente
enche-se de coragem
e faz uma acusação,
que é sempre o que se deve
fazer, não se deve esconder.

Por conhecimentos públicos
a que todos devemos ter,
há vitimas que escolhem
esconder a situação
provocando muito
desespero e aflição
conduzindo por vezes á morte.

Segue o teu coração
diz não a estas situações
não sejas mais UM agressor,
não sejas mais UMA vítima,
não escolhas esta dor
este fardo que é pesado
para ser carregado.

Vive em paz
faz o que está certo
escolhe SER FELIZ!

Sílvia Fátima Monteiro Ribeiro
Nº 17Ano/Turma: 9.ºC